Abordagem mini invasiva da necrose pancreática infectada

  • Francisco d'Oliveira Martins Serviço Cirurgia 2.6 CHLC – Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE – Hospital dos Capuchos, Portugal
  • Pedro Amado Serviço Cirurgia 2.6 CHLC – Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE – Hospital dos Capuchos, Portugal
  • Javier Mulet Serviço Cirurgia 2.6 CHLC – Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE – Hospital dos Capuchos, Portugal
  • Maria Veiga de Macedo Serviço Cirurgia 2.6 CHLC – Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE – Hospital dos Capuchos, Portugal
  • Aline Vaz da Silva Serviço Cirurgia 2.6 CHLC – Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE – Hospital dos Capuchos, Portugal

Abstract

A abordagem cirúrgica da pancreatite aguda grave está fundamentalmente centrada na complicação séptica da necrose.

No doente com pancreatite aguda necrosante em sepsis severa ou shock séptico com síndrome de disfunção multiorganica/falência multiorganica (MODS/MOF) o objectivo principal é o controlo de foco séptico. Se possível deve proceder-se a drenagem percutânea com controlo imagiológico por Tomografia Computorizada ou Ultrasonografia (TC/US) das colecções fluidas infectadas.

No caso de sequestro sólido infectado, tem que se proceder a sequestrectomia, que quase invariavelmente tem de ser repetida.

Não há uma técnica ideal, mas parece haver evidências que uma abordagem mini-invasiva repetida, está associada a menor morbilidade e menos complicações, limitando porventura a resposta inflamatória à agressão cirúrgica. 

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Published
2010-03-25
How to Cite
MARTINS, Francisco d'Oliveira et al. Abordagem mini invasiva da necrose pancreática infectada. Revista Portuguesa de Cirurgia, [S.l.], n. 12, p. 73-79, mar. 2010. ISSN 2183-1165. Available at: <https://revista.spcir.com/index.php/spcir/article/view/169>. Date accessed: 03 july 2024.
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